preparativos da ex-ginasta olímpica para prevenir infecções pelo RSV

A ex-ginasta olímpica Shawn Johnson East, de 32 anos, está determinada a proteger seus filhos do Vírus Sincicial Respiratório (RSV) neste inverno. Recentemente, ela retornou de uma viagem em família para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, onde observou que seus filhos — a filha Drew Hazel, de 4 anos, e os filhos Jett James, de 2 anos, e Barrett “Bear” Madison, de apenas 10 meses — “se destacaram”. Ao voltar para os Estados Unidos, foi hora de Johnson East se preparar para a temida temporada de vírus de inverno. Em uma entrevista exclusiva, a atleta compartilha como adotou uma abordagem proativa para manter seu filho mais novo, Bear, protegido do RSV, especialmente após a experiência anterior com a diagnose de Drew e a hospitalização “assustadora” de Jett devido ao vírus.

experiências anteriores e preocupações maternas

Johnson East relembra com detalhes um episódio alarmante que ocorreu quando Jett tinha apenas 6 meses. Em uma noite, ela percebeu que ele estava adoentado e, mesmo sem ter vivenciado situações semelhantes, seu instinto maternal a levou a chamar uma ambulância. Ao chegarem ao hospital, Jett foi diagnosticado com RSV, e foi nesta ocasião que Johnson East tomou conhecimento da gravidade do vírus, especialmente para crianças menores de um ano. “Ele respondeu ao tratamento de forma magnífica, mas, naquele momento, qualquer cuidado preventivo era voltado para bebês de alto risco nascidos prematuramente”, revela. A experiência traumática com Jett gerou uma preocupação constante em sua mente, especialmente ao dar as boas-vindas ao seu filho mais novo.

Quando Bear nasceu, em plena temporada de pico de RSV, Johnson East confrontou seus medos. “Uma semana após o seu nascimento, estávamos reunidos para o Natal, e eu sabia que estaríamos ao redor de muitos bebês. Eu estava aterrorizada”, confessa. O temor sobre a saúde de Bear surgiu muito antes mesmo de ele nascer, e essa ansiedade se intensificou ainda mais quando os médicos informaram a data prevista para seu parto. “Como qualquer mãe de criança pequena sabe, o inverno é brutal com doenças. A questão era: como manter esse pequeno saudável?”, reflete Johnson East.

descobrindo soluções e aumentando a confiança materna

Foi nesse contexto que ela conheceu a injeção Beyfortus®, desenvolvida pela Sanofi, que oferece um anticorpo preventivo a bebês, ajudando a prevenir doenças pulmonares graves causadas pelo RSV em crianças menores de um ano. Após consultar diversos médicos, Johnson East recebeu repetidamente recomendações sobre a eficácia da injeção para seu filho Bear, levando-a a considerar a vacina como a “escolha mais inteligente” para fortalecer a proteção de seu filho, considerando não só o momento de nascimento de Bear, mas também o histórico familiar de doenças respiratórias.

“As recomendações dos médicos foram unânimes: isso é uma solução incrível para o seu filho, dado o histórico de saúde dele e dos outros filhos”, diz Johnson East, acrescentando que o medicamento, antes destinado apenas a bebês de alto risco, agora está disponível também para outras crianças. Para ela, a injeção não apenas protege seu filho contra o vírus, mas também lhe confere uma segurança extra como mãe preocupada. “Como mãe de primeira viagem, você quer garantir que seu filho receba a proteção que ele merece, baseada em suas necessidades específicas”, destaca Johnson East.

reflexões sobre o equilíbrio entre precauções e liberdade infantil

Com a nova temporada de inverno se aproximando, Johnson East expressa um sentimento positivo acerca das precauções que tomou. “Estou muito confiante. Sou uma grande defensora de que meus filhos sejam simplesmente crianças”, revela. Ela enfatiza que não pretende isolá-los, continuando a promover atividades sociais como idas à escola, encontros com amigos e outras experiências infantis, sempre com consciência de suas responsabilidades. “Acho que o segredo está em ser inteligente: lavar as mãos, desinfetar objetos, e fazer o máximo que pudermos — mesmo que eles acabem comendo um pouco de terra”, conclui, fazendo uma referência bem-humorada ao comportamento infantil.

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