A renomada atriz australiana Nicole Kidman, vencedora do Oscar, surpreendeu seus fãs ao compartilhar um detalhe íntimo de seu relacionamento com o cantor Keith Urban. Em uma entrevista à W Magazine, Kidman revelou que seu esposo, com quem se casou em 2006, já a chamava de “babygirl” muito antes de ela assinar para participar do filme que leva o mesmo nome.

Um apelido carinhoso e emocionante entre casal

Durante a conversa, Kidman, agora com 57 anos, revelou que Urban, também com 57 anos, tem o apelido gravado de maneira indelével em sua pele. “Na verdade, ele tem ‘babygirl’ tatuado nas costas do pescoço,” contou a atriz, introduzindo um toque de humor ao adicionar que “Keith não tem permissão para chamar mais ninguém de ‘babygirl’.” A declaração trouxe à tona uma nova camada de significado ao apelido, especialmente com o lançamento do filme “Babygirl”. “Agora, por causa do filme, isso ganhou um significado diferente. Então, ele diz: ‘Não, eu ainda tenho total direito sobre o ‘babygirl!’”

O casal compartilha duas filhas, Sunday, de 16 anos, e Faith, de 13 anos, e tem se mostrado uma unidade familiar sólida ao longo de seus anos juntos. A cumplicidade do casal é visível, e o carinho demonstrado por meio do apelido só reforça a ligação entre eles. Kidman revelou que não tem certeza se Halina Reijn, a escritora e diretora do filme “Babygirl”, está ciente da coincidência do apelido. “Não sei se Halina sabe disso, mas faz parte dessa poeira mágica que acontece,” refletiu a atriz, deixando espaço para a imaginação dos fãs sobre o que mais poderia surgir nesse contexto.

A trama intrigante do filme “Babygirl”

O filme “Babygirl”, que promete ser um drama erótico envolvente, traz Kidman no papel de Romy, uma CEO poderosa que arrisca sua carreira e sua família ao se envolver em um romance conturbado com um estagiário, interpretado por Harris Dickinson, de 28 anos. A repercussão do filme tem gerado expectativas, especialmente pelo elenco que também conta com o renomado Antônio Banderas. No trailer do filme, o personagem de Dickinson chama Romy de “boa garota” e mais tarde se refere a ela como “minha babygirl”, estabelecendo uma conexão direta com o apelido já familiar para os fãs do casal.

Em sua conversa com a revista, Kidman relembrou como se envolveu no projeto. “Eu sabia sobre Halina Reijn e ouvi que ela estava dirigindo um filme chamado ‘Babygirl’. Estava na Austrália e liguei para Halina; não conseguimos desligar o telefone por quase duas horas. A partir desse momento, estávamos fazendo o filme juntas,” relatou, demonstrando sua dedicação e entusiasmo pelo trabalho.

Desafios e conquistas na atuação

Interpretar Romy não foi um desafio que assustou Kidman. “Não me assustou nem um pouco”, disse a atriz, que recentemente ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Veneza por sua performance na película. “Isso me cativou. Me envolveu. Eu queria ter certeza de que cumpriria a visão de Halina.” Contudo, ela revelou que no primeiro dia de filmagens sentiu a pressão e a vulnerabilidade de seu papel. “Comecei a pensar, ‘Isso vai ser muito exposto.’ E houve momentos em que pensei: ‘Não quero mais ser olhada, tocada de nenhuma maneira. Chega, chega, chega!'” é verdade que esses sentimentos são comuns entre os atores em projetos mais intensos emocionalmente.

Finalmente, o tão esperado filme “Babygirl” estreará nos cinemas em 25 de dezembro, e promete não apenas entreter, mas também fazer refletir sobre os limites entre a vida pessoal e a profissional, além de despertar emoções variadas entre o público. A trama intrigante, aliada ao talento de Nicole Kidman e ao carinho do casal, assegura uma experiência cinematográfica memorável.

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