Com o crescente apetite por conteúdos não fictícios, a produtora Celia Aniskovich, conhecida por seu trabalho em títulos como Face to Face with Scott Peterson e Beanie Mania, anunciou o lançamento de uma nova revista digital. O projeto, denominado Switchboard, promete trazer histórias impactantes que também poderão ser desenvolvidas como propriedades intelectuais (IP) para futuros projetos de filmes e séries de TV.
Programada para ser lançada em janeiro de 2025, Switchboard terá uma frequência mensal e trará em cada edição uma matéria de longa duração, perfis de pessoas relevantes, uma seção chamada “from the stacks” com histórias originadas em projetos de jornalismo universitário, além de um curta-metragem documental.
“Switchboard não é apenas uma publicação digital; é uma plataforma para o desenvolvimento de IPs cinematográficos ricos,” afirma Aniskovich. “Nossas histórias têm o objetivo de não apenas engajar, mas também garantir o sucesso a longo prazo na indústria do entretenimento, tornando-se um divisor de águas para produtores, escritores e o público”, explica.
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O Impacto que Switchboard Promete Gerar na Indústria do Entretenimento
Sara Ganim, uma das editoras de Switchboard, menciona: “Estamos identificando histórias autênticas que possuem tanto profundidade narrativa quanto apelo cinematográfico, fazendo da nossa publicação uma opção natural para adaptações.” Essa declaração revela a ambição da revista em se posicionar como um referencial não apenas para leitores, mas também para profissionais da indústria cinematográfica.
A missão de Switchboard é clara e audaciosa: “Criar uma plataforma onde histórias de diversas origens possam ser contadas, transformando tanto o panorama ficcional quanto não ficcional e gerando novas oportunidades tanto para leitores quanto para produtores”, afirma Susanna Schrobsdorff, outra editora da revista.
De acordo com Aniskovich, os relatos em Switchboard procurarão abranger uma ampla gama de experiências de vida, refletindo a diversidade da sociedade contemporânea. Histórias futuras virão de escritores e cineastas respeitados, incluindo Nick Aspinwall, Gabriella Canal e Albert Samaha, que já foram laureados com prêmios como o Pulitzer e o Student Academy Awards.
Para aqueles que preferem consumos mensais de conteúdo, as histórias também estarão disponíveis em formato áudio através da Dubfrog, e todos os projetos cinematográficos adquiridos pela revista serão transmitidos pela E2AC+, a plataforma de streaming da entidade sem fins lucrativos Entertainment to Affect Change. Essa abordagem multifacetada visa atingir um público maior e proporcionar uma experiência mais rica e inclusiva aos leitores.
Nesse sentido, é inegável que Switchboard não é apenas uma revista. É a semente de uma nova era no consumo de conteúdo, onde histórias dos mais variados contextos ganham vida e potencialmente berços de adaptações cinematográficas. A expectativa é grande, e as luzes estão acesas para o que promete ser uma jornada inovadora na narrativa digital.