Michael C. Hall, conhecido por seu icônico papel como Dexter Morgan na série original “Dexter”, está completamente a favor do novo projeto da franquia, “Dexter: Original Sin”. Clyde Phillips, o showrunner da série, que também ocupou essa posição no aclamado drama policial de 2006, revelou em entrevista exclusiva ao veículo People que a presença do ator foi essencial para o sucesso da nova produção. Phillips, que está envolvido na série desde suas raízes, se mostrou entusiasmado ao descrever o impacto positivo que Hall tem sobre o público e a nova geração de atores que participa da série.
Na coletiva de imprensa realizada na estreia da série no SVA Theater em Nova Iorque no dia 11 de dezembro, Phillips, de 66 anos, expressou sua profunda gratidão ao apoio de Hall, afirmando que sua presença era “crucial” para o projeto. Ele destacou a importância da ligação pessoal e profissional que compartilha com Hall, afirmando que essa relação não é apenas valiosa do ponto de vista criativo, mas também impactante para o público, que tem um carinho especial pelo personagem original. “O público se inclinará quando ouvir a voz dele, e ele é uma enorme estrela”, acrescenta o showrunner.
Durante as filmagens da nova série, Hall não apenas participou das gravações, mas também interagiu ativamente com o novo elenco, que conta com estrelas como Sarah Michelle Gellar, Christina Milian, Patrick Dempsey e Christian Slater. Phillips recorda um momento marcante no Comic Con de San Diego, onde Hall apareceu com uma caixa de rosquinhas, uma referência ao clássico da série original, o que fez a plateia vibrar. “A reação do público foi incrível”, comenta Clyde, enfatizando o impacto que Hall ainda tem sobre os fãs e a atmosfera da produção.
No coração de “Dexter: Original Sin”, os espectadores acompanharão uma versão mais jovem de Dexter Morgan, interpretado por Patrick Gibson, enquanto ele faz a transição de estudante a um serial killer vingador. A narrativa visa explorar sua batalha interna ao tentar dominar seus impulsos sombrios. De acordo com o sinopse, “quando seus impulsos sanguinários não podem mais ser ignorados, Dexter deve aprender a canalizar sua escuridão interior,” o que promete uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento do personagem.
Phillips, que foi o showrunner das quatro primeiras temporadas de “Dexter”, revelou que a criação do prequel se deu com o intuito de respeitar a legião de fãs que a franquia conquistou ao longo dos anos. “Sempre queremos escrever para o público. Quando conhecemos Dexter na série original, ele tem 35 anos, é um homem formado, sabe quem é e o que faz. Agora, ele está na casa dos 20 anos. É um senior na faculdade, nunca beijou uma garota e ainda não sabe como abraçar sua própria irmã”, explica. Essa escolha narrativa permitirá que o público assista ao desenvolvimento de Dexter e compreenda melhor como sua natureza obscura foi moldada, configurando uma nova abordagem sobre a origem de um serial killer.
O novo projeto, que promete trazer um olhar intrigante sobre a psicologia de Dexter Morgan, está prestes a fazer sua estreia no serviço de streaming Paramount+ em conjunto com a plataforma Showtime no dia 13 de dezembro. Sob a direção de Clyde Phillips, a série “Dexter: Original Sin” esperançosa e respeitosa para com a obra original, promete prender a atenção dos fãs, enquanto apresenta novos desafios e dimensões da vida do famoso protagonista.
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