Na trajetória de um artista, alguns momentos ficam eternamente gravados na memória, e para o ator e comediante Billy Eichner, suas primeiras experiências em cinemas foram, sem dúvida, transformadoras. Em uma conversa exclusiva com a PEOPLE, Eichner revelou que sua jornada cinematográfica começou de maneira incrivelmente interessante e contrastante, com o clássico da Disney, Bambi, seguido pelo filme Flashdance, lançado em 1983. O ator, que agora tem 46 anos, fez questão de compartilhar a história por trás dessas escolhas inusitadas e as influências que elas tiveram em sua formação pessoal e profissional.
Com um toque de humor típico, Eichner começou sua narrativa ao declarar: “Eu acho que o primeiro filme que eu vi no cinema foi Bambi.” A surpresa ocorre quando ele menciona que esse momento infantil foi “seguido incongruamente por Flashdance.” O ator esclarece que foram seus pais que o levaram ao filme classificado como R, após uma sessão do clássico familiar da Disney. “E sim, eu sou agora ‘igualmente informado por ambas as coisas’,” ele afirmou, reconhecendo como essas obras distintas moldaram não apenas suas preferências de entretenimento, mas também sua identidade como homem gay. “Eu sou um homem gay. Ok?” completou, fazendo uma afirmação aberta sobre sua identidade que ressoa com muitos de seus fãs e colegas de profissão.
Essa conversa sobre suas consequências cinematográficas nos leva a pensar em como as experiências de infância afetam nossas vidas. Seth Rogen, que faz par com Eichner como Pumbaa no filme Mufasa: O Rei Leão, também compartilhou sua lembrança positiva de Bambi e o impacto que teve em sua juventude. Quando perguntado sobre seus clássicos favoritos da Disney, Rogen expressou sua admiração pelos filmes da Pixar, destacando a trilogia – Toy Story como um marco emocional em sua vida. “O terceiro filme de Toy Story de 2010 é um dos meus favoritos,” revelou Rogen. “É tão emocional que eu não consigo assistir casualmente. Mas se eu o vejo passando na TV, certamente vou assistir.”
Os filmes da Disney, incluindo as produções recentes e os clássicos que já conquistaram o público, têm destacado a capacidade de tocar as emoções mais profundas das pessoas. Com certeza, Eichner não está sozinho em sua capacidade de se emocionar com histórias que transcendem gêneros e épocas. Ele recentemente assistiu ao novo filme da Disney, Divertida Mente 2, e se viu – para sua surpresa – em prantos. “Assisti Divertida Mente 2 sozinho e me emocionei de uma maneira desconfortável, como um homem de 46 anos,” ele comentou, humor que apimenta sua narrativa e mostra como cada geração se conecta com as histórias contadas nas telas. Essa conexão transcendental é um testemunho do poder do cinema como forma de arte.
Atualmente, a dupla de comediantes se encontra no centro das atenções ao reprisar seus papéis icônicos de Timon e Pumbaa na nova produção Mufasa: O Rei Leão, que está em exibição nos cinemas. Dirigido por Barry Jenkins, o musical prequel traz no elenco nomes como Aaron Pierre como Mufasa e Kelvin Harrison Jr. como Taka, além de um time de vozes que inclui Donald Glover, Beyoncé, Blue Ivy Carter, John Kani, Tiffany Boone e muitos outros. A expectativa em torno do filme é alta, especialmente considerando o sucesso do remake fotorealista anterior de O Rei Leão, lançado em 2019.
Além disso, Eichner comentou sobre sua paixão pelos Muppets, mencionando que assistiu recentemente ao filme The Muppets Take Manhattan, que, embora não seja originalmente da Disney, agora está disponível na plataforma de streaming Disney+. Para ele, o filme de O Conto de Natal dos Muppets também se tornou uma tradição anual, comprovando que as memórias cinematográficas se entrelaçam com festividades e momentos especiais na vida.
Em conclusão, a jornada de Billy Eichner na indústria do entretenimento exemplifica como as experiências marcantes da infância podem moldar personalidades e carreiras. Desde seu primeiro filme até suas produções atuais, Eichner não apenas entrelaça suas histórias pessoais com suas escolhas profissionais, mas também se conecta com um público que busca representatividade e autenticidade no cinema. A narrativa de sua vida é uma prova de que o cinema, enquanto forma de arte, é capaz de cultivar emoções, provocar risadas e, acima de tudo, oferecer reflexões significativas sobre quem somos e quem desejamos ser.
Para mais informações e histórias como essa, não deixe de se inscrever na newsletter gratuita do PEOPLE, onde você fica atualizado sobre o melhor do que a revista tem a oferecer, desde notícias de celebridades a histórias humanas impactantes.