Há duas décadas, Denzel Washington interpretou um homem desesperado que recorre ao crime em meio à frustração produzida pelo sistema de saúde dos EUA. O thriller dirigido por Nick Cassavetes, John Q., foca em John Quincy Archibald (Washington), um pai que toma um pronto-socorro de hospital como refém quando não consegue arcar com os custos da transplante de coração de seu filho pequeno.

O roteiro, escrito pelo roteirista de TV James Kearns, foi desenvolvido na Columbia muitos anos antes, na esperança de que Dustin Hoffman fosse o protagonista. Como o projeto não avançou, Kearns comprou o roteiro de volta. John Q. foi abraçado por Michael De Luca, executivo da New Line, e recebeu um novo fôlego quando Washington se juntou ao projeto em 2000; Robert Duvall, James Woods e Anne Heche logo também se juntaram ao elenco. O diretor de elenco Matthew Barry se recorda de Kimberly Elise superando uma competição feroz para interpretar a esposa do personagem título, Denise. “Lembro que Viola Davis fez o teste para esse papel, e minha anotação sobre ela foi: ‘Ela ainda não está pronta.’ Olha só o que eu perdi”, ri Barry ao comentar sobre a situação com o THR. Como cirurgião cardíaco, Woods recebeu ensinamentos do Mehmet Oz, ainda desconhecido na época, consultor do projeto, cujas mãos foram vistas realizando a cirurgia cardíaca.

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O filme John Q. foi lançado em 15 de fevereiro de 2002. Embora os críticos não tenham ficado impressionados, a resposta do público foi muito mais positiva, com o filme arrecadando US$ 102 milhões mundialmente (equivalente a cerca de US$ 179 milhões nos dias de hoje). O filme recebeu nova atenção após a morte de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, que foi assassinado em 4 de dezembro. “Quando ouvi sobre o que aconteceu em Nova Iorque, a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: ‘Oh meu Deus, esse cara levou John Q. para o próximo nível,’” diz o produtor Mark Burg. Enquanto se orgulha de seu filme, ele acrescenta: “É triste que ainda seja relevante.”

Essa história apareceu na edição de 3 de janeiro da revista The Hollywood Reporter. Clique aqui para se inscrever.

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