A rapper e cantora Megan Thee Stallion está sentindo a necessidade de compartilhar sua recente redescoberta sobre a série icônica ‘Sex and the City’. Durante sua participação no programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, a artista revelou estar em estado de choque ao perceber que ninguém lhe havia contado o quão boa era a série que conquistou o mundo entre 1998 e 2004. Com um elenco de peso, incluindo Sarah Jessica Parker, Kristin Davis, Cynthia Nixon e Kim Cattrall, ‘Sex and the City’ se tornou um fenômeno cultural que continua a influenciar gerações. A falta de comunicação sobre a série deixou Megan indignada, ao ponto de afirmar: “Como ninguém me disse que ‘Sex and the City’ era tão bom?”

Megan, em tom descontraído e sincero, compartilhou que começou a assistir ao programa por conta própria, após se deparar com diversas imagens de Sarah Jessica Parker, expressando sua frustração por não ter sido alertada sobre a importância desse show. “Eu não sei nem como eu acabei assistindo. Acho que só vi fotos da Sarah Jessica linda e pensei: ‘O que é isso?’”, afirmou a rapper. Este tipo de emoção não é incomum entre fãs que se redescobrem com conteúdos cativantes, e isso mostra que, mesmo celebridades, são influenciadas pela cultura pop e suas referências. Ela começou a maratonar a série durante suas atividades diárias, incluindo momentos de treino e preparação, e admite que está completamente agarrada à trama. Em suas palavras, é como se ‘Sex and the City’ tivesse encontrado seu espaço na sua rotina recheada de compromissos. “Estou assistindo enquanto estou na academia, enquanto estou me preparando. Mal consigo afastar os olhos”, explicou.

No entanto, a rapper também revelou que ainda não assistiu ao filme de 2008 baseado na série, nem sua sequência de 2010. Essa parte da conversa com Fallon se concentrou no impacto emocional que a série teve sobre ela, especialmente ao abordar o desfecho da história. “Estou um pouco chateada com a forma como ‘Sex and the City’ terminou. Todos me disseram que eu precisava assistir ao filme, então estou disposta a fazer isso”, comentou Megan, ansiosa por mais detalhes sobre a vida de suas personagens favoritas. Isso nos lembra que as emoções que sentimos com as histórias variam muito de pessoa para pessoa, e o ato de se aprofundar em uma narração pode gerar expectativas e reflexões pessoais.

Durante a conversa, Fallon sugeriu que Megan compartilhasse suas opiniões sobre os personagens do programa, e ela fez isso de maneira franca e divertida. Quando questionada sobre Samantha, por exemplo, suas opiniões iniciais foram de aversão: “Quando comecei a assistir, eu disse: ‘Não suporto essa personagem.’ Ela parecia tão desesperada por sexo que era insuportável”, começou. Contudo, à medida que a série avançava, sua perspectiva mudou. “Ela realmente empodera as mulheres, dizendo para não colocarmos os homens no centro de nossas vidas, e eu adorei isso”, refletiu Megan, demonstrando uma conexão com os temas de emancipação e empoderamento feminino abordados ao longo da trama.

Quanto a Charlotte, a rapper a descreveu como “um pouco doida, mas fofa”, elogiando sua vulnerabilidade e emoção: “Ela seria minha melhor amiga porque é importante ser um pouco emocional, e Charlotte exemplifica isso.” Megan não hesitou em criticar Miranda, a personagem que menos a agradou: “Miranda é a pior personagem. Ela está sempre triste e até maltrata o Steve,” referindo-se a um dos personagens masculinos da série. A sinceridade de suas análises trouxe um toque de humor ao bate-papo.

Ao falar sobre Carrie, a icônica personagem interpretada por Sarah Jessica Parker, Megan comentou, entre risos: “Ela está sempre linda e vivendo um drama constante,” e acrescentou que, de certa forma, se identifica com o jeito caótico de Carrie lidar com sua vida, comparando-se à sua própria busca por drama e criatividade em sua carreira musical. Esse nível de identificação com personagens fictícios é algo que ressoa com muitos fãs, estabelecendo um vínculo que transcende a tela.

Por fim, ‘Sex and the City’ não é apenas uma série sobre relacionamentos e moda; é um retrato vívido da vida de mulheres contemporâneas, marcada por dilemas emocionais, amizade e crescimento pessoal. Essa narrativa continua a ecoar na cultura popular, especialmente agora com a renovação do spinoff ‘And Just Like That’ para uma terceira temporada, confirmando que histórias assim são eternas e sempre têm algo a nos ensinar, mesmo para quem já construiu uma carreira sólida como Megan Thee Stallion. Dessa forma, podemos perceber que sempre haverá espaço para novas descobertas e interpretações das histórias que moldam nossa cultura. A jornada de redescoberta do passado da cultura pop, assim como a de Megan, pode nos lembrar que nunca é tarde para revisitar e se apaixonar novamente por narrativas incríveis.

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