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no mundo do entretenimento, filmes de terror e suspense frequentemente atraem a atenção do público, e duas novas produções estão se destacando neste gênero: Smile 2, dirigido por Parker Finn, e Trap, que tem a assinatura de M. Night Shyamalan. Com lançamentos planejados para outubro e agosto de 2024, respectivamente, ambas as produções apresentam enredos intrigantes que envolvem estrelas pop, concertos fatais e uma série de reviravoltas emocionantes.
Sinopse de Smile 2 e Trap: temas em comum e personagens envolventes
Apesar de serem histórias distintas, tanto Smile 2 quanto Trap compartilham um elemento peculiar: ambas as narrativas se entrelaçam em torno de personagens principais que são estrelas pop enfrentando situações de vida ou morte durante concertos. Em Smile 2, seguimos Skye Riley, interpretada por Naomi Scott, uma cantora famosa em recuperação após um trágico acidente de carro que levou a vida de seu namorado. No seu caminho de volta aos palcos, ela é perseguida pela entidade conhecida como Smile, que resulta em sua degradação psicológica e um clímax devastador.
Do outro lado, encontramos Lady Raven, a pop star de Trap, interpretada por Saleka Night Shyamalan, que realiza um show com a intenção de capturar um serial killer chamado Butcher, que, na verdade, é seu assessor Cooper Abbott, interpretado por Josh Hartnett. A atmosfera de tensão em torno das performances de ambas as estrelas justapõe suas trajetórias, enquanto lidam com ameaças que não são apenas de seus passados, mas que também se manifestam em formas reais e ameaçadoras.
Isolamento das personagens: um fator crucial nas histórias
uma curiosidade intrigante que não pode passar despercebida é a forma como Skye Riley e Lady Raven são frequentemente deixadas sozinhas durante suas trajetórias, permitindo que os eventos críticos se desenrolem. A princípio, apesar de Skye contar com uma mãe/manipuladora opressora, Elizabeth, ela encontra-se isolada em seu alto prédio em manhattan e frequentemente backstage, longe do olhar atendo de uma equipe. Isso a torna vulnerável à influência da entidade Smile, que intensa e macabramente afeta seu psicológico.
de forma semelhante, durante o concerto de Lady Raven, embora a presença de fãs, seguranças e gerentes seja ostensivamente grande, a equipe falha em manter a proteção necessária, permitindo que seu assessor, que é também o vilão, consiga isolá-la em um camarim. Ambos os filmes deixam a dúvida no ar: onde estão os entourage dessas estrelas? A aparente desconsideração dessas equipes não é apenas incoerente, mas serve como um dispositivo narrativo para que as histórias se desenvolvam sob o manto do terror.
finalizações contrastantes: destinos trágicos versus heroicos
o destino final das personagens traz à tona uma das principais diferenças entre os dois filmes: enquanto Skye Riley sucumbe à entidade Smile em uma performance angustiante que culmina em seu suicídio diante de milhares de fãs, Lady Raven se ergue como uma heroína em Trap. Através de astúcia e carisma, Lady Raven consegue escapar do seu captor e, além disso, mobiliza seus fãs nas redes sociais para localizar e resgatar a vítima de Cooper, o que faz dela não apenas uma sobrevivente, mas uma verdadeira heroína. Essa inversão de papéis é um ponto focal entre os filmes, estabelecendo a mensagem de que, mesmo em situações de aperto, a força e a dignidade podem prevalecer.
Conclusão: reflexões finais sobre os desafios das estrelas pop
embora ambos os filmes explorem a fragilidade e a vulnerabilidade das estrelas pop em situações extremas, onde o isolamento e as ameaças são elementos cruciais, o desenrolar de suas tramas oferece contrastes notáveis. Smile 2 nos deixa com um aperto no coração e uma reflexão sobre os efeitos da violência e do trauma, enquanto Trap nos levam a crer na resiliência e capacidade das pessoas de superarem adversidades. As duas histórias, cada uma com seu estilo e perspectiva, nos lembram da complexidade das vidas das celebridades e da luta que enfrentam além dos holofotes.
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