Keke Palmer, a talentosa atriz que conquistou o público com seu carisma e talento, revisita sua trajetória profissional em uma conversa reveladora no programa “The Toast”, apresentado por Claudia e Jackie Oshry. Com 31 anos, Palmer compartilhou detalhes sobre as experiências marcantes que a ajudaram a se estabelecer na indústria do entretenimento. Neste episódio exclusivo, ela recorda alguns dos papéis que foram cruciais para o seu crescimento e popularidade, destacando os filmes “Barbershop II” e “Akeelah and the Bee”, antes de falar sobre sua vivência na televisão.
Durante a entrevista, Keke Palmer não hesitou em reafirmar que a série “True Jackson, VP” foi o seu grande trampolim, afirmando que “o que me colocou no mapa foi ‘True Jackson, VP’. Minha vida foi transformada após isso, querida.” O programa na Nickelodeon tornou-se um marco em sua carreira, e as lembranças desse tempo continuam a ecoar positivamente em sua memória. Contudo, Claudia, uma das anfitriãs, não deixou de mencionar a participação de Palmer em “Jump In” da Disney, enfatizando que para as estrelas jovens da época era incomum não se vincular exclusivamente a uma das duas grandes redes.
Keke também fez observações únicas sobre cada uma das emissoras, destacando as qualidades que faziam da Disney um ambiente especial. “A Disney é realmente incrível quando se trata de contar histórias, não apenas aquelas que vemos na tela, mas também na narrativa interna da empresa. Eles contam histórias através do marketing e dos seus funcionários, e até mesmo as pin badge estão presentes nos escritórios”, comentou a atriz. Essa abordagem diferenciada da Disney a deixou impressionada e fez com que ela sentisse que fazia parte de algo maior, uma “universo” mágico que se estendia além das câmeras e sim em cada cantinho da companhia.
Por outro lado, Keke trouxe à tona sentimentos de desconforto que a sua fama na Nickelodeon gerou. Ela compartilhou um momento significativo, dizendo que “sentia que estava presa pela fama da Nickelodeon”, descrevendo a sensação como “andar em um traje do Bob Esponja”. Palmer explicou que, embora a Nickelodeon oferecesse uma remuneração muito boa, a atmosfera do local era mais prática e não tinha a mesma magia que sentia em eventos e produções da Disney, revelando que “era algo como ‘entre e pegue esse cheque’. Não se tratava de fazer algo emocionante”. Essa diferenciação deixou claro para ela a importância do ambiente em que se trabalha e como isso molda as experiências de jovens artistas.
No entanto, a atriz não deixou de relatar algumas recordações divertidas e, por que não, um tanto quanto absurdas de sua experiência na Nickelodeon. Durante um grande evento promocional, ela e outros jovens atores foram obrigados a receber “slime”, uma marca registrada da emissora. “Um dia, estávamos filmando várias vezes para promover novos programas da Nickelodeon, e, claro, tínhamos que ser cobertos de slime. Mas você sabia que não é uma filmagem só? Era preciso filmar várias vezes”, contou. Em um momento hilariante, Keke descreveu que estava em sua “era de cabelo com extensão” e ficou horas sob um secador para remover a gosma. “Quando digo que odiei aquele slime, foi de verdade. Era demais”, compartilhou, mostrando que até nos momentos difíceis, a diversão sempre se destaca.
Keke Palmer se colocou como uma referência não apenas para o público jovem, mas também para novas gerações de artistas, mostrando como a jornada no mundo do entretenimento pode ser repleta de diferentes emoções, desafios e aprendizados. Para saber mais sobre seu caminho e reflexões, o público poderá acompanhar o episódio completo de “The Toast”, que será transmitido em 19 de novembro, a partir das 13h, horário do leste dos Estados Unidos. Assim, a história de Keke nos lembra que, embora os caminhos possam ser diferentes, as experiências vividas em cada um deles contribuem para o crescimento e a formação de um artista completo.