O universo cinematográfico da Marvel (MCU) está repleto de especulações e teorias, especialmente quando se trata de filmes tão esperados como o Thunderbolts, previsto para ser lançado em 2 de maio de 2025. Recentemente, o diretor do filme, Jake Schreier, teve a tarefa de desmistificar alguns rumores que têm circulado entre os fãs e na mídia sobre quem realmente será responsável pela formação desta nova equipe. Em entrevistas e interações, Schreier se propôs a esclarecer a natureza dos personagens e as verdadeiras motivações que os unirão, afastando alguns mitos que começaram a se solidificar entre os fãs e críticos.
Nos quadrinhos da Marvel, os Thunderbolts foram originalmente reunidos por Baron Zemo, um dos vilões mais emblemáticos, que formou este time como uma substituição secreta aos Vingadores. Logo, essa premissa gerou muitas especulações sobre a versão cinematográfica, principalmente pela ausência de Zemo no elenco já confirmado do filme. Ao invés disso, o novo filme apresenta uma formação diversificada de heróis e anti-heróis, levando os fãs a questionar quem, de fato, assumirá o papel de mentor ou líder deste novo time. Com isso, surgiram várias teorias sobre o envolvimento de Valentina Allegra de Fontaine, uma figura enigmática que já influenciou personagens como Yelena Belova e John Walker.
O próprio último trailer de Thunderbolts deixou os fãs intrigados, mostrando Valentina com um tom irreverente ao se dirigir à nova equipe. A percepção de que ela estaria manipulando os integrantes do time para fins escusos gerou discussão e alimentou a especulação de que sua presença poderia ser a força motriz por trás dos eventos do filme. No entanto, o diretor Jake Schreier decidiu enfrentar essa teoria diretamente, afirmando que a história pode ir em uma direção diferente da sugerida pelo público. Em entrevista à revista Empire, Schreier fez questão de destacar que a premissa de que Valentina formaria o time para “fazer coisas ruins” não é a verdadeira narrativa que o filme irá apresentar.
Ele mencionou que a trama está mais alinhada a filmes como Ronin e Reservoir Dogs, onde um grupo de indivíduos se vê forçado a trabalhar juntos, apesar de suas desconfianças mútua. Essa abordagem não só promete um desenvolvimento interessante entre os personagens, mas também levanta várias questões sobre o que realmente os unirá e as tensões que surgirão entre eles. “Vi muitas sinopses por aí que dizem, como se fosse um fato, que é uma equipe montada por Valentina para fazer coisas ruins. Eu entendo por que essa seria a suposição, mas essa não é a história. É emocionante pensar em filmes como Ronin ou Reservoir Dogs, onde você tem um grupo de pessoas que não tem motivo para confiar umas nas outras. Poderiam até aprender a trabalhar juntas? Que tipo de conflitos surgiriam?”, ponderou o diretor.
Os entusiastas dos quadrinhos e do universo Marvel agora aguardam com grande expectativa não apenas a dinâmica entre os personagens, mas também o desenvolvimento da narrativa que Schreier está prometendo. O filme Thunderbolts marcará a continuidade da fase cinco do MCU e apresentará um conjunto de personagens variados, incluindo Bucky Barnes, Yelena Belova, Wyatt Russell e o Red Guardian. Essa diversidade poderá resultar em conflitos emocionantes e diálogos intrigantes que, sem sombra de dúvida, devem manter o público preso às suas telonas. Além disso, a expectativa é que o filme complemente o antecessor Capitão América: A Nova Ordem Mundial, programado para ser lançado em fevereiro de 2025, e outras produções como Os Quatro Fantásticos e Vingadores: Secret Wars, ambos programados para estreias subsequentes.
Com o filme ainda não avaliado, os fãs da Marvel se encontram em um frenesi de especulações, e a única certeza é que a jornada dos Thunderbolts será repleta de reviravoltas e uma narrativa intrigante, desafiando as suposições mais alardeadas. Resta agora esperar para descobrir como a equipe se unirá e quais dilemas internos terão que enfrentar, algo que certamente proporcionará um espetáculo cinematográfico à altura das expectativas dos fãs.