Beyoncé e Kelly Rowland, as icônicas integrantes do Destiny’s Child, se reuniram com Michelle Williams na noite de abertura da nova produção na Broadway chamada Death Becomes Her, uma adaptação musical do clássico filme de 1992. A abertura ocorreu com grande estilo, e Williams é uma das estrelas do espetáculo, que tem atraído a atenção tanto da crítica quanto do público.
Beyoncé compartilhou a ocasião especial com um emocionante vídeo que homenageava a amizade duradoura entre as três mulheres. O vídeo que ela publicou traz um montante de lembranças reunindo ela, Rowland, a matriarca Tina Knowles e a própria Williams, durante as festividades da noite de abertura. Embora o vídeo não tenha sido legendado, a trilha sonora escolhida foi a canção “II Most Wanted”, que Jessica Carr nas redes sociais destacou por suas letras que enfatizam a lealdade e suporte incondicional entre amigos.
No clipe, a letra “I’ll be your shotgun rider till the day I die” transmite uma mensagem de camaradagem e apoio entre elas, reforçando o laço que há entre as antigas colegas de banda, mesmo após suas carreiras solo terem tomado rumos distintos. Williams, por sua vez, não poderia estar mais entusiasmada com o apoio das amigas. Conhecida por sua habilidade vocal extraordinária, ela brilhava em seu papel de Viola Van Horn no musical, que é uma colaboração de vários talentos, incluindo Megan Hilty e Jennifer Simard.
O evento foi uma verdadeira celebração, não apenas do talento individual de Williams, mas também da união do Destiny’s Child, um dos grupos mais influentes da história da música. A noite, que ficou marcada por emoções e recordações, trouxe também mensagem de celebração da amizade que transcende os palcos.
Kelly Rowland, influenciada pela energia da estreia, também fez sua parte, compartilhando uma foto do programa do espetáculo em sua história no Instagram, completada com um “OMG!!” que fala por si mesma sobre sua empolgação. A história por trás de Death Becomes Her não é somente sobre a trama bem elaborada, mas também sobre o empoderamento feminino e a sua permanentemente complicada, porém resiliente, narrativa de apoio mútuo entre mulheres.
Além delas, o espetáculo gerou interesse por ser uma nova produção que promete não apenas fazer sucesso com o público, mas também fazer reverberar questões sobre a amizade e o apoio comunitário. Na origem desta colaboração, Death Becomes Her é a reimaginação da obra cinematográfica que já contava com estrelas de peso como Meryl Streep e Goldie Hawn.
Recentemente, Beyoncé e Kelly já uniram forças em um evento de apoio à campanha da vice-presidente Kamala Harris, que revelou mais uma faceta de sua união. Na ocasião, Beyoncé enfatizou que cada um deles é um suporte vital na luta por igualdade e justiça social, afirmando que a amizade é o que as mantém unidas, mesmo quando seguem caminhos diferentes na indústria da música e do entretenimento.
Williams, embora ocupada com as prévias do espetáculo, expressou sua felicidade e gratidão ao ver suas amigas comparecendo a esse momento especial. Em uma entrevista, ela disse que assistiu ao evento e estava emocionada com a forma como Beyoncé e Rowland “representaram” e a apoiaram mesmo na distância. É claro que essas três amigas não apenas fazem parte do mesmo coletivo musical, mas também se resaltam como um exemplo poderoso de apoio inquebrantável, mostrando que a amizade não deve ser subestimada, mas celebrada em todas as suas formas.
Essa celebração em torno da abertura de Death Becomes Her não apenas reaviva a fama do Destiny’s Child, mas também assinala um momento de reflexão, ao marcar o 20º aniversário de seu último álbum de estúdio Destiny Fulfilled. E assim, enquanto o público aplaudia e celebrava o triunfo de Williams, testemunhávamos um reencontro e a reafirmação do poder das relações entre mulheres na indústria do entretenimento, algo que é sempre digno de aplausos.