A lendária cantora e atriz Cher, conhecida por sua carreira de sucesso que abrange várias décadas, traz à tona uma revelação surpreendente em seu novo livro intitulado “Cher: The Memoir, Part One”. No relato, Cher rememora um episódio curioso de sua história pessoal que a deixou em estado de choque. Ao decidir formalizar a alteração de seu nome legal, Cher foi pega de surpresa ao descobrir que seu nome real, conforme registrado em sua certidão de nascimento, era Cheryl. Essa informação desmentiu a crença de longa data de que seu nome seria Cherilyn, uma confusão que remonta a sua infância e que revela detalhes intrigantes sobre sua vida familiar.
No seu livro, Cher expressa seu espanto com essa descoberta, afirmando que acreditou por anos que Cherilyn era seu nome verdadeiro até o momento em que buscou mudar legalmente para Cher. O episódio destaca um aspecto interessante da vida da artista, que sempre foi um ícone pop, representando forças de mudança e empoderamento. Ao compartilhar essa história, Cher não apenas apresenta um lado mais pessoal de sua vida, mas também abre espaço para reflexões sobre identidades e suas origens. Ela relata que sua mãe, Georgia Holt, que na época tinha apenas 19 anos, estava tão exausta após o parto que não conseguiu perceber a confusão que se estabelecera em torno do nome de sua filha.
A narrativa continua com details fascinantes sobre o momento em que uma enfermeira entrou no quarto e pediu o nome do recém-nascido. Segundo Cher, sua mãe, sem saber ao certo o que fazer, acabou escolhendo um nome aleatório. Em uma carta escrita por Cher, ela menciona que sua mãe, em um momento de desespero, sugere “Cherilyn” como uma composição entre a preferência por Lana Turner e o nome da avó. Essa situação inusitada mostra não só a espontaneidade do momento, mas também destaca a falta de preparação de uma jovem mãe recebendo a pressão do hospital logo após o parto.
Após a chocante revelação sobre o seu nome, Cher relata que confrontou sua mãe perguntando se ela sabia seu verdadeiro nome. A resposta foi uma combinação de humor e apelo emocional. Georgia, reconhecendo sua condição na época, justificou que era apenas uma adolescente num momento de dor e confusão. Esta interação revela não apenas um momento de leveza, mas também um vínculo entre mãe e filha que ressoa com muitos que entendem as complexidades da parentalidade jovem.
Na década de 70, Cher tomou a decisão de alterar seu nome legalmente, simplificando-o para Cher e abandonando quatro sobrenomes que a acompanhavam desde o nascimento. Essa mudança não só simboliza um recomeço em sua vida pessoal, mas também uma transformação significativa em sua carreira, permitindo que ela se estabelecesse ainda mais como uma marca icônica na indústria do entretenimento. A decisão de adotar um nome singular e marcante é vista frequentemente como um sinal de empoderamento, e no caso de Cher, isso se traduz em uma carreira de sucessos estrondosos e uma persona que ressoa com diversas gerações.
O livro “Cher: The Memoir, Part One”, lançado em 19 de novembro, já está disponível para os fãs e leitores que desejam se aprofundar na vida da artista. Este novo relato não apenas revela uma faceta inexplorada da história de vida de Cher, mas também se transforma em um convite para conhecer uma das figuras mais icônicas do pop de maneira mais pessoal e íntima. Afinal, por trás da figura da artista existem histórias que moldaram não apenas sua carreira, mas também a própria essência do que ela é hoje.