O aguardado filme “It Ends with Us”, que é uma adaptação aclamada da obra de Colleen Hoover, promete emocionar e impactar o público durante esta temporada de festas. O lançamento do título na plataforma Netflix está agendado para o dia 9 de dezembro, uma notícia que trouxe alegria para os fãs que anseiam por assistir à trajetória de Lily Bloom, uma mulher tentando desvendar os complexos desafios que envolvem a violência doméstica. O diretor e protagonista Justin Baldoni, conhecido por sua sensibilidade nas narrativas, mergulha profundamente nas questões atuais de abuso e superação.
Nesta obra, a atriz Blake Lively assume o papel de Lily, uma mulher que enfrenta não apenas a pressão externa, mas também os demônios internos que a amizade e o amor podem trazer em situações de abuso. O filme não só é um sucesso de bilheteira — arrecadando mais de 350 milhões de dólares mundialmente desde seu lançamento nos cinemas em 9 de agosto — como se tornou um marco na carreira dos envolvidos. Vale ressaltar que Blake Lively, aos 37 anos, e seu marido, Ryan Reynolds, foram a primeira dupla casada em décadas a liderar a bilheteira com dois filmes ao mesmo tempo, em um curioso contexto com o sucesso de “Deadpool & Wolverine”.
Além de Blake Lively, o elenco conta com a presença de talentos como Jenny Slate, Hasan Minhaj, Brandon Sklenar e Isabela Ferrer, todos sob a produção da Wayfarer Studios, a produtora de Baldoni, e de Lively. O roteiro é uma adaptação assinada por Christy Hall, que trouxe à tela a poderosa narrativa do livro de Hoover, publicado originalmente em 2016, e que conquistou uma base fiel de leitores ao longo dos anos.
Justin Baldoni, em uma declaração à imprensa antes do lançamento do filme, expressou a esperança de que a história chegasse a pessoas que reconhecem os padrões de violência doméstica, ressaltando o impacto que ela pode ter na vida de muitos. “É sobre aquela pessoa que se encontra em uma situação similar à de Lily e que toma uma decisão diferente para si mesma do que a que foi feita por ela”, afirmou Baldoni, enfatizando a importância da escolha e da liberdade pessoal. Ele também elogiou a brilhante atuação de Lively, afirmando que sua performance não apenas ressoa com quem passa por situações semelhantes, mas também oferece um espaço de identificação e esperança.
A produção deste filme se alinha a um movimento mais amplo no cinema e na literatura que aborda a questão da violência contra a mulher, um tema poderoso e necessário nos dias atuais. O impacto de histórias como “It Ends with Us” ecoa além da tela, convidando o público a refletir sobre suas próprias experiências e encorajar conversas sobre temas muitas vezes silenciados. A sequência do livro, “It Starts with Us”, publicada em 2022, suscita ainda mais expectativas, embora ainda não haja confirmação de uma adaptação cinematográfica. Contudo, Brandon Sklenar, um dos atores, expressou seu desejo de que uma sequência aconteça, acrescentando: “Espero que possamos juntar tudo, porque acho que os fãs merecem.” Isso demonstra a força e a resiliência da comunidade de fãs em torno dessa narrativa.
A data de streaming do filme “It Ends with Us” se aproxima rapidamente, gerando grande expectativa entre os amantes do cinema e da literatura. O público poderá finalmente embarcar na jornada de Lily Bloom, uma experiência que promete ser tão comovente quanto inspiradora. É importante lembrar que, ao abordar temas delicados como a violência doméstica, o filme serve como um lembrativo da necessidade de buscar ajuda. Para aqueles que estão enfrentando situações semelhantes, recursos estão disponíveis, como a Linha Nacional de Violência Doméstica, que pode ser contatada pelo número 1-800-799-7233, oferecendo apoio e um caminho para a segurança. Com a chegada do filme ao Netflix, o convite está lançado para um mergulho profundo em uma narrativa que não apenas entretém, mas também educa e sensibiliza.
Em suma, “It Ends with Us” no Netflix não é apenas um filme a ser assistido, mas sim uma experiência a ser vivenciada e discutida. Prepare-se para se emocionar e, quem sabe, encontrar um pouco de luz em meio à escuridão da violência que tantas vezes permeia as relações humanas.
