Na noite mágica de 2 de dezembro de 2024, Emma Corrin fez sua entrada triunfante na premiere do filme “Nosferatu – Der Untote”, realizada no icônico Zoo Palast, em Berlim. A artista britânica, que utiliza os pronomes eles/delas, destacando seu estilo único e audacioso, chamou a atenção de todos ao usar um vestido transparente da renomada marca Saint Laurent, assinado por Anthony Vaccarello. Este modelo, proveniente da coleção de ready-to-wear da primavera de 2025, exibia um decote redondo e um detalhe em renda brilhante vermelho e azul, que realçava sua silhueta e a tornou a estrela da noite.
Além de Emma, o evento contou com a presença de seus colegas de elenco, incluindo Aaron Taylor-Johnson, Bill Skarsgård, Willem Dafoe e Nicholas Hoult, todos vestidos de preto, o que contrastava com o look radiante de Corrin. O diretor e escritor do filme, Robert Eggers, também marcou presença, acompanhado de outros talentos como Lily-Rose Depp, Ralph Ineson e Simon McBurney. A atmosfera estava carregada de expectativa, visto que o filme é uma reinterpretação do clássico filme mudo de terror de 1922, “Nosferatu: Uma Sinfonia de Horror”.
Corrin complementou seu ousado visual com meias-calças transparentes e sapatos slingback em couro patente, decorados com pedras coloridas em resina. Esse look audacioso caiu como uma luva no clima gótico e misterioso do evento, que prometia uma narrativa de obsessão e terror, como descreve a sinopse oficial: “Uma história gótica de obsessão entre uma jovem atormentada e o vampiro aterrorizante que se infatua por ela, causando um horror inimaginável ao seu redor.”
Nos bastidores do evento, Emma compartilhou suas experiências desafiadoras durante a filmagem. Em uma entrevista à Deadline, ela revelou a dificuldade de filmar uma cena “horrível” em que precisava deitar semi-nua com 30 ratos sobre seu corpo. A atriz não se conteve ao descrever a experiência: “O cheiro é algo que você não pode imaginar. E a incontinência foi uma coisa que eu realmente não esperava, mas foi terrível… Foi sombrio.” Ao se referir aos ratos durante a filmagem, Corrin fez uma analogia, dizendo que lidar com os animais lembrava aos participantes da competição de realidade “I’m a Celebrity… Get Me Out of Here!”.
O diretor e criador do filme, Robert Eggers, elogiou a coragem de Corrin, afirmando que cerca de 5.000 ratos foram utilizados em toda a produção, contribuindo para a atmosfera visceral da obra. “Ratos são incontinentemente, então eles defecavam e urinavam sobre ela, cena após cena. Isso é difícil”, revelou Eggers em sua entrevista. É evidente que a produção exigiu grande coragem de todos os envolvidos, especialmente da protagonista, que não hesitou em se entregar por completo ao seu papel.
Assim, à medida que o público espera ansiosamente pela estreia de “Nosferatu”, programada para chegar aos cinemas em 25 de dezembro deste ano, a performance de Corrin promete ser uma das partes mais marcantes da narrativa. Em um projeto que abraça tanto os desafios físicos quanto emocionais, essa nova adaptação é aguardada com entusiasmo por críticos e fãs do gênero de terror. Nosferatu não será apenas mais um filme de vampiro, mas uma profunda exploração da psique humana envolta em mistério e horror.
Para aqueles que desejam um gostinho do que está por vir, é impossível ignorar o burburinho criado em torno desta produção mais recente de um dos diretores mais intrigantes da atualidade, Robert Eggers. Prepare-se para experimentar uma viagem cinematográfica repleta de emoção, talento e, claro, muitos ratos!