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Recent discussions around parenting norms highlight a unique dichotomy in modern motherhood: the “beige mom” versus the “bright and cheery mom.” Esteemed for her sophisticated tastes, Nattie Powell raises eyebrows after decorating a toy Christmas tree for her daughter using muted tones, an act that has ignited a cultural debate regarding parental aesthetic choices and childhood stimulation.
Shortly after celebrating her daughter’s first birthday, Powell purchased a toddler-sized Christmas tree complete with colorful ornaments, all set against the backdrop of the upcoming holiday season. The tree’s vibrant appearance, dominated by a bright green hue topped with a fluorescent yellow star, was fundamentally transformed when Powell decided to repaint it with neutral shades to match her home decor.
As she showcased her revamped creation on social media, Powell was unprepared for the flood of reactions labelling her a “beige mom.” This social media trend of 2023 encapsulates a section of parenting culture that criticizes moms who prefer neutral palettes for decor and playthings, instead of opting for the vibrant colors traditionally associated with children’s toys.
Responding to her online critics, Powell expressed that parents often face an overstimulating environment filled with overly vibrant toys, especially at the end of the day. Her aim was clear: she desired a single toy that would harmonize with her home’s aesthetic, striking a balance amid the colorful chaos of holiday decorations.
A reflexão sobre ser uma ‘beige mom’ é aceitável
Contrariando as críticas, Powell revelou que sua filha não apresentou qualquer descontentamento em relação ao novo brinquedo. As opiniões dos internautas, por mais intensas que possam ter sido, não refletem a realidade do cotidiano familiar. Ela enfatiza que muitos observadores não têm acesso ao que realmente acontece por trás das câmeras.
“As pessoas veem o triste árvore de Natal em tons neutros, mas não conseguem enxergar os milhares de brinquedos coloridos que estão escondidos no armário ou no quarto da minha filha”, conclui Powell, revelando uma dinâmica comum nos lares contemporâneos, onde as preferências estéticas dos pais podem colidir com expectativas sociais.
O movimento de se referir a mães como “beige moms” tem gerado uma reflexão maior sobre a importância da individualidade no cuidado infantil. Enquanto os comentários se desenvolvem em torno das escolhas estéticas, especialistas defendem que a cor em brinquedos e ambientes não é o principal fator determinante para o desenvolvimento infantil. Dr. Roberta Golinkoff, renomada professora de educação, psicologia e linguística na Universidade de Delaware, enfatiza que o que realmente importa é a **qualidade da interação** entre cuidadores e crianças.
A conversa em torno das escolhas de decoração e brinquedos também se aprofundou ao considerar o impacto que isso tem nas preferências das crianças. À medida que Powell observa seu estilo de parentalidade evoluindo com o crescimento de sua filha de dois anos, ela se vê iniciando uma nova tradição onde sua filha escolhe a ornamentação da árvore de Natal, proporcionando assim um espaço para que a criança expresse suas preferências.
“À medida que as crianças crescem, elas se tornam mais conscientes de suas preferências e é fundamental incluí-las nesse processo“, compartilha Powell. O compromisso de equilibrar sua própria estética com a vibrante desordem que as crianças trazem à vida familiar revela a importância da adaptabilidade no papel parental.
O que se torna claro, à medida que a conversa sobre as “beige moms” se intensifica, é a necessidade de um equilíbrio saudável entre estéticas parentais e a rica tapeçaria de interações emocionais que são fundamentais para o desenvolvimento infantil. Os especialistas concordam que **mais importante do que a cor dos brinquedos e decorações é o tempo que os pais passam interagindo e engajando-se ativamente com seus filhos**.
Vem à tona a reflexão de que não importa se um ambiente é decorado em tons neutros ou vibrantes, o que realmente molda o desenvolvimento de uma criança são as experiências e os momentos partilhados entre pais e filhos. Como afirmou Dr. Jennifer Poon, professor de pediatria, experiências significativas e interações afetuosas são os pilares que sustentam o crescimento saudável. As categorias de “beige mom” ou “colorful mom” podem ser divertidas de discutir, mas o que realmente importa é o amor e a atenção que essas mães oferecem a seus filhos todos os dias.
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