A relação entre os personagens no universo cinematográfico é muitas vezes um assunto fascinante, especialmente quando diferentes atores interpretam o mesmo personagem em franquias distintas. Recentemente, Aaron Taylor-Johnson compartilhou suas impressões sobre sua participação como Mercúrio no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), especificamente no filme Vingadores: Era de Ultron, de 2015. Em entrevista ao IMDb, ele refletiu sobre a sua experiência e sobre a atuação de Evan Peters em um papel similar no universo dos X-Men.
O momento em que Aaron e Evan compartilham um mesmo espaço pode ser descrito como um “momento de contato”, repleto de camaradagem habitual entre dois intérpretes que ocuparam um papel tão notável nas histórias em quadrinhos. Aaron recorda de uma passagem no Comic-Con em que se cruzou com Peters em meio ao elenco de X-Men. Ele expressou seu entusiasmo, dizendo: “Oh meu Deus, não somos sortudos por estarmos aqui e fazendo o que amamos?”. Essa troca destaca a camaradagem e o respeito mútuo que se formou entre os dois atores, mesmo que seus papéis como Mercúrio tenham ocorrido em universos separados.
Além de falar sobre seus sentimentos em relação a Evan, Aaron também abordou sua experiência ao lado de Elizabeth Olsen, com quem atuou como irmão e irmã no filme Vingadores: Era de Ultron e como casal em Godzilla. Ele descreveu Elizabeth como uma “atriz fenomenal” e uma pessoa adorável. As críticas positivas que ele fez, ressaltavam não apenas o talento dela, mas a boa relação que tiveram durante as filmagens, mostrando seu apreço tanto profissional quanto pessoal pela colega de trabalho. “Não sei porque ela não me ressuscitou”, comentou Aaron de maneira bem-humorada, fazendo referência à sua morte no filme, algo que gerou especulações e piadas no meio dos fãs.
Pensando um pouco sobre a trama de Vingadores: Era de Ultron, podemos relembrar que neste filme os heróis da Terra se reúnem para trabalhar com novos aliados, Mercúrio e Feiticeira Escarlate, para enfrentar o inimigo Ultron. A narrativa, sob a direção de Joss Whedon, traz um novo nível de complexidade às emoções e conflitos que o time enfrenta. Mercúrio e Feiticeira Escarlate, inicialmente opositores, culpam Tony Stark pela criação do novo vilão e pela tragédia que afetou suas vidas, mostrando como as histórias podem interligar traumas e relações entre grupos de super-heróis e vilões.
Um aspecto interessante que Aaron mencionou é a relação de Mercúrio com Magneto e as diferentes conexões que podem surgir a partir disso. Para os fãs de quadrinhos, o papel de Mercúrio, que tem uma relação complexa com Magneto, é muito rico em nuances, algo que o ator parece apreciar e compreender profundamente. A história dos quadrinhos frequentemente explora essas interações familiares complexas, que se tornam ainda mais intrigantes ao serem trazidas para o contexto cinematográfico.
Além de Vingadores: Era de Ultron, o MCU tem se expandido em várias direções, com planos para novos filmes e sequências que prometem continuar a história de nossos heróis favoritos. Filmes futuros, como Capitão América: O Novo Mundo Valente e Vingadores: Guerras Secretas, estão programados para estrear, aumentando o apetite dos fãs por mais aventura e mitologia.
Em conclusão, a experiência de Aaron Taylor-Johnson como Mercúrio é repleta de apreços e reflexões sobre sua trajetória e as conexões que estabeleceu durante sua breve, mas significativa participação no MCU. A camaradagem visível tanto entre ele quanto Evan Peters, e o carinho que expressou por Elizabeth Olsen, são um lembrete de que, mesmo em universos tão vastos e distintos como os da Marvel, o respeito e o amor pelo ofício conectam a todos. O que pode estar em jogo na próxima trama dos Vingadores e como esses relacionamentos evoluirão é algo que todos os fãs aguardam ansiosamente.