Na recente edição de The Ultimates #7, a Marvel Comics fez uma poderosa homenagem que ressoa com os sentimentos dos fãs, ao trazer à tona uma cena emocionantemente nostálgica envolvendo o Capitão América e as lembranças de seu amigo, o Iron Man, também conhecido como Tony Stark. Este evento ocorre em um universo alternativo, o Ultimate Universe, que tem capturado a atenção de muitos com suas reinterpretações de personagens clássicos. Após a perda do jovem Iron Lad em uma batalha contra uma versão monstruosa do Hulk, Steve Rogers reflete sobre o legado deixado por Tony, oferecendo palavras que nunca teve a oportunidade de pronunciar na tela grande do Universos Cinematográficos Marvel (MCU).
Desde a estreia do Capitão América nos quadrinhos em 1940, o personagem sempre simbolizou ideais de coragem e liderança, e esta nova narrativa na edição de The Ultimates faz jus a essa herança. A cena powerful surge após a trágica morte de Iron Lad, onde Steve Rogers e o Human Torch original, Jim Hammond, se reúnem em um bar que Steve costumava frequentar em sua juventude, local que testemunhou muitos de seus momentos de reflexão e camaradagem. Através de um brinde emocional, Steve declarou, “E a Tony. Quem nos trouxe juntos. Prometemos não te decepcionar.” Essas palavras são ressonantes, lembrando aos leitores o que ficou faltando na despedida de Tony em Avengers: Endgame, quando o Capitão nunca teve a chance de expressar publicamente sua gratidão e respeito por seu amigo.
O evento deste quadrinho é particularmente significativo, pois resgata um momento que muitos fãs consideram como um dos maiores deslizes da adaptação cinematográfica. Após a sacrifício de Tony Stark, que foi esmagado pelo Hulk em uma batalha épica, Rogers, que foi um dos personagens centrais, ficou limitado a observar a cerimônia fúnebre do amigo, sem a chance de se despedir adequadamente. Esta cena em The Ultimates #7 não apenas permite uma redenção para Steve Rogers, mas também proporciona aos fãs um fechamento que estava faltando na narrativa do MCU. A conexão feita entre as duas versões do universo, o Cinematográfico e o das histórias em quadrinhos, oferece uma reflexão sobre a relação entre os dois mundos e sobre como certas mensagens emocionais podem ressoar mais profundamente no material original.
Na edição de The Ultimates #7, a despedida calorosa de Steve é um lembrete poderoso do mantra da Marvel sobre amizade, sacrifício e legado. A cena é um tributo ao impacto que Tony Stark teve em todos ao seu redor, não apenas como super-herói, mas também como amigo e mentor. O reconhecimento de Steve sobre a contribuição de Tony para a comunidade de super-heróis é uma manifestação do princípio fundamental dos quadrinhos, onde os heróis não apenas lutam contra vilões, mas também enfrentam dilemas emocionais e pessoais.
À medida que as histórias evoluem, a Marvel está se aproveitando dessas complexidades para explorar temas de perda, amizade e a imortalidade do legado de um herói. O universo Ultimate continua a ser um espaço onde essas questões podem ser discutidas mais livremente, contrastando com o Universo Cinematográfico onde as restrições de tempo e narrativa podem encurtar momentos importantes.
Atualmente, embora Tony Stark tenha sido mantido em um estado de suspensão dentro do seu universo, a possibilidade de um reencontro com o Capitão América e a chance de fecharem esse ciclo de amizade está no horizonte. E com o potencial de novos enredos, os leitores serão presenteados com oportunidades para explorar a profundidade emocional das relações entre os heróis da Marvel.
Em resumo, a homenagem de Steve a Iron Lad em The Ultimates #7 não só satisfaz os fãs que anseiam por um momento de reflexão sobre a amizade e a perda, mas também reafirma a relevância contínua da narrativa atemporal da Marvel. Somando-se a isso, a série apresenta um convite para todos os fãs acompanharem a evolução dos heróis em suas jornadas e nos ensinamentos que cada um carrega consigo. Enquanto a Marvel continua a expandir suas histórias, o legado de Tony Stark permanece vivo, lembrando a todos que cada fim é apenas um novo início à vista.