Rebecca Ferguson tornou-se uma figura reconhecida no cinema e na televisão por sua atuação em diversas produções icônicas. Entretanto, muitos ainda a lembram com carinho pelo papel marcante de Ilsa Faust na franquia “Missão: Impossível”. Desde sua primeira aparição em “Missão: Impossível – Nação Secreta” em 2015, Ferguson conquistou um lugar especial no coração do público e retornou como a espiã em várias sequências da saga. No entanto, sua versatilidade se evidencia em projetos variados que se desenrolaram entre as grandes produções da franquia. Atualmente, ela é vista no popular programa “Silo” da Apple TV+, além de ter se destacado como Lady Jessica nos filmes “Duna” de 2021 e “Duna: Parte Dois”, previsto para lançamento em 2024. Com seu currículo crescente, a atriz também participou de “Doctor Sleep”, de 2019, e do musical de grande sucesso “O grande showman”, dirigido por Michael Gracey, que se tornou um fenômeno em 2017.
Ainda que não tenha sido confirmada uma continuação oficial de “O grande showman”, o filme que contou com Hugh Jackman no papel de P.T. Barnum, e que retrata a criação de um espetáculo que rapidamente se tornou a sensação mundial, gerou muitos rumores sobre uma possível sequência. Ferguson, que brilhantemente interpretou Jenny Lind, a famosa cantora sueca, se viu no centro das discussões a respeito de um possível “O grande showman 2”. A atriz, em uma recente entrevista à Collider, expressou seus pensamentos sobre esta possibilidade.
A visão de Rebecca Ferguson sobre sequências de filmes
Durante a entrevista, a atriz não demonstrou entusiasmo pela ideia de uma continuação. Em tom descontraído, ela comentou que muitas vezes é melhor deixar as histórias como estão, fazendo uma leve brincadeira a respeito de seu retorno ao filme em um papel completamente diferente. Declarou: “Não! Pare com isso. Às vezes, coisas assim devem ser deixadas de lado — também porque eu ficaria com ciúmes. Sinto que meu personagem foi um pouco deixado de lado. Eu voltaria como um malabarista.” Essas declarações provocaram reações variadas entre os fãs, levando-os a pensar se um retorno de Ferguson seria realmente necessário para o sucesso de uma possível sequência.
O filme “O grande showman” foi um sucesso estrondoso, arrecadando cerca de 434 milhões de dólares mundialmente, com um orçamento estimado em 84 milhões. Apesar da popularidade, Ferguson parece querer, de fato, que o primeiro filme permaneça isolado, o que se alinha com a visão de muitos críticos que, ao longo dos anos, argumentaram que a originalidade é muitas vezes perdida em sequências desnecessárias. Jackman, por outro lado, expressou em uma entrevista ao E! News que estaria disposto a reprisar seu papel, mas que isso poderia levar tempo. Ele disse: “O primeiro levou oito anos para ser feito. Então, se começamos há cinco anos, talvez leve mais nove anos. Mas eu amo aquele filme e tudo a ele. Então, sim, estou aberto a isso.”
Considerações finais e o futuro de “O grande showman”
Embora Hugh Jackman pareça ser a peça central da trama, levando muitos a acreditar que uma sequência poderia prosperar sem a participação de Ferguson, o cenário ainda é envolto em incertezas. Para aqueles que desejam ver “O grande showman 2” nas telonas, é um alívio saber que Jackman ainda está disposto a voltar. Contudo, é evidente que os sentimentos de Ferguson em relação a uma sequência não são muito positivos, o que deixa os fãs na expectativa se ela realmente faria parte de um novo projeto, caso ele se concretizasse.
Por ora, parece que os admiradores do universo do grande showman terão que aguardar, enquanto Ferguson segue sua trajetória brilhante em novas aventuras cinematográficas e televisivas. A discussão em torno das sequências é sempre um tema polêmico entre os fãs e críticos de cinema, levando à reflexão sobre o que realmente se deve considerar como um “clássico”. Assim, “O grande showman” permanece uma obra singular, enquanto a ideia de um retorno continua a estimular o debate sobre a relevância e necessidade de prosseguir com histórias que já deixaram sua marca na cultura pop.