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Jude Law, o convidado deste episódio do The Hollywood Reporter’s Awards Chatter podcast, é um inglês que tem sido um dos melhores atores do mundo por aproximadamente 30 anos.
Duas vezes indicado ao Oscar antes de completar 30 anos, primeiro por sua estreante atuação coadjuvante em 1999 em The Talented Mr. Ripley e depois pelo seu primeiro papel principal em 2003 em Cold Mountain, ambos dirigidos por Anthony Minghella. Ele também foi dirigido por Clint Eastwood, David Cronenberg, Steven Spielberg, Sam Mendes, David O. Russell, Kenneth Branagh, Mike Nichols, Martin Scorsese, Joe Wright, Steven Soderbergh, Wes Anderson, Paolo Sorrentino e Brady Corbet, entre outros.
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E agora, aos 51 anos, ele estrela a bem recebida série Star Wars: Skeleton Crew, e apresenta o que muitos consideram sua melhor performance até agora como um agente do FBI em busca de nacionalistas brancos no Idaho dos anos 1980 no novo filme Justin Kurzel, The Order, que estreou no Festival de Veneza em agosto e começou uma estreia limitada pela Vertical Pictures em 6 de dezembro.
Durante uma conversa nos escritórios de Hollywood do publicitário de Law, o ator refletiu sobre seu caminho até os filmes e o relacionamento especial que formou com Minghella, que também o dirigiu em 2006 em Breaking & Entering e que faleceu inesperadamente em 2008; o tipo de papel que ele deliberadamente evitou até que não pôde recusar o dinheiro que lhe foi oferecido para estrelar um remake de Alfie em 2004; e como sua persona pública, influenciada pela cobertura da imprensa britânica, pode ter limitado a forma como algumas pessoas o veem. Ele também comentou por que acredita que fez alguns de seus melhores trabalhos nos últimos anos, incluindo na limitada série de TV The Young Pope em 2016 e The New Pope em 2017, e nos filmes Vox Lux em 2018, The Nest em 2020, Firebrand em 2023 e agora The Order; entre outros temas.
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