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O método de vestimenta ganhou destaque recente, especialmente após desfiles de celebridades como Ariana Grande e Cynthia Erivo, que chamaram a atenção das mídias sociais com seus trajes vividamente coloridos e do “red carpet”. Com isso em mente, Felicity Jones fez sua própria aparição notável na estreia do filme The Brutalist em Los Angeles. Ela foi vista em um vestido preto que, embora discreto à primeira vista, promove uma interpretação inovadora da tendência de ‘method dressing’.

“Este look foi inspirado na arquitetura brutalista”, compartilhou Jones com The Hollywood Reporter. O vestido de Proenza Schouler, da coleção de primavera de 2025, se destaca pelo seu design com recortes superiores e uma saia que imita a estrutura de um carro em movimento, com detalhes em ilhós. “A ideia era representar formas retangulares rígidas e cortes bem definidos. Este vestido parecia uma escolha adequada para o filme”, explicou. A escolha de Jones em optar por um vestido que reflete a estética arquitetônica não apenas destaca seu entendimento do design de moda, mas também a integre ao tema do filme, que lida com as complexidades da vida e identidade ao mesmo tempo.

Dirigido por Brady Corbet, The Brutalist apresenta a história de László Tóth, interpretado por Adrien Brody, um arquiteto judeu húngaro tentando reconstruir sua vida nos Estados Unidos pós-Holocausto. Jones traz à vida Erzsébet Tóth, uma esposa complexa e intensa, que desafia o estereótipo da mulher submissa em enredos cinematográficos. A interpretação de Jones é uma demonstração do seu comprometimento em fugir dos papéis femininos tradicionais e abraçar personagens com profundidade e nuance.

Além de sua aparência estilizada, Jones trouxe sua perspectiva sobre a tendência de ‘method dressing’. Enquanto observava que sua própria escolha era “muito sutil”, ela afirmou que, no geral, a ideia é “fantástica”. Em um mundo onde a promoção de filmes e o tapete vermelho podem ser tão atraentes quanto o próprio filme, por que não abraçar esta teatralidade? “Eu amo quando você pode encontrar um pouco de personagem no tapete vermelho”, acrescentou. Essa visão reflete a crescente conexão entre arte e moda, onde cada escolha é feita com intenção.

Durante a sua atuação, Jones não hesita em expressar a complexidade de Erzsébet. “Eu abracei a intensidade dela. Eu adorei como ela era quase controladora sobre László”, mencionou. Este nível de profundidade emocional elevou a narrativa do filme e ressaltou a potência da atuação conjunta com Adrien Brody, que, segundo Jones, é meticuloso em suas performances: “Com Adrien, você sabe que sempre estará tocando os ritmos certos. Ele tem essa honestidade única em todas as suas performances.”

O filme, que oferece uma visão única da experiência de Tóth, deverá estrear nos cinemas em 20 de dezembro de 2024. Em um momento em que as histórias de resiliência são tão necessárias, as contribuições de figuras como Jones e Brody, na verdade, ajudam a redefinir a narrativa cinematográfica contemporânea.

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