Alec Baldwin processou as autoridades de Santa Fé, acusando-as de processo malicioso e violação de direitos civis ao darem prosseguimento às acusações criminais contra ele pela morte acidental da diretora de fotografia no set de Rust.
Em uma ação judicial apresentada na quinta-feira no tribunal federal do Novo México, Baldwin alega que os promotores esconderam intencionalmente provas que o inocentariam e buscaram processá-lo para ganho político. Ele acusa a procuradora do distrito de Santa Fé, Mary Carmack-Altwies, e a promotora especial Kari Morrissey de manipular provas e extrair depoimentos falsos. Segundo a ação, eles “buscavam a todo custo fazer de Baldwin um bode expiatório” enquanto conspiravam para “maliciosamente levar a julgamento e condenar Baldwin”.
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A procuradora Morrissey afirmou em uma declaração que soube em 2023 que Baldwin “pretendia apresentar uma ação civil retaliatória”. Ela acrescentou: “Estamos ansiosas pela nossa vez no tribunal.”
A reclamação foi apresentada após o principal promotor do estado se recusar a recorrer de uma ordem de um juiz do Novo México que encerrava o caso. O juiz encerrou o caso criminal contra Baldwin ao considerar que a acusação “intencional e deliberadamente reteve” provas essenciais da defesa. Constatou-se que Morrissey não só falhou repetidamente em cumprir obrigações de descoberta, mas também deu um testemunho “inconsistente” relacionado às provas que ela suprimiu.
A decisão veio após o julgamento de Baldwin terminar de forma surpreendente em julho, após uma audiência inesperada e labiríntica sobre como a polícia e os promotores trataram um punhado de projetéis. Essa questão estava relacionada ao ex-oficial de polícia do Arizona, Troy Teske, que entregou uma coleção de munições à Polícia do Xerife de Santa Fé. Embora os projéteis tenham sido coletados pela técnica de cena do crime Marissa Poppell, eles não foram catalogados no caso Rust, efetivamente ocultando as provas de Baldwin e da armadora Hannah Gutierrez-Reed.
Os advogados de Baldwin, Luke Nikas e Alex Spiro, afirmaram que as ações penais “devem ser uma busca pela verdade e justiça, e não uma maneira de obter ganhos pessoais ou políticos ou de assediar os inocentes.” Eles enfatizaram que Morrissey e outros funcionários “violavam esse princípio básico, repetidamente, e atropelavam os direitos de Alec Baldwin.”
Além das violações de direitos civis, a ação judicial também traz alegações de difamação, abuso malicioso do processo judicial e destruição intencional de provas. Baldwin busca danos não especificados.
A queixa aponta uma série de erros de procedimento em destaque por parte da acusação. Em primeiro lugar, citam uma lei de armas que não estava em vigor no momento do tiroteio e um conflito de interesse da ex-procuradora especial Andrea Reeb, que fez parte da equipe que inicialmente acusou Baldwin, e é mencionada na reclamação por conta de sua posição eleita na Câmara dos Representantes do Novo México, com e-mails vazados indicando que ela buscou utilizar o caso para ganho político.
Baldwin afirma que as provas em posse do estado deveriam ter apoiado a conclusão de que ele “exercia cautela e que, mesmo que não o tivesse feito, Hutchins ainda estaria viva se não fosse pela negligência superior de alguém que não foi ele.”
As alegações de difamação giram em torno da afirmação de Carmack-Altwies em uma entrevista de 2023 à CNN, de que Baldwin “tinha o dever de garantir que o set era seguro” e que ele “deveria ter verificado aquela arma, verificado os projéteis.” Baldwin alega que as declarações implicavam falsamente que ele era responsável pela morte de Hutchins.
A ação judicial, que também cita outras declarações dos promotores, acrescenta: “As declarações falsas e difamatórias transmitem a mensagem inconfundível de que Baldwin cometeu um crime sério – ou seja, que ele causou a morte de outra pessoa de forma negligente ou imprudente.”
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