Há quinze anos, Jesse Eisenberg e Sebastian Stan demonstraram seu talento em um filme que marcava a estreia na direção do músico Fred Durst. A produção em questão, A Educação de Charlie Banks, estreou em 2009, apresentando Eisenberg no papel de Charlie, um estudante universitário que se vê angustiado com o retorno de um antigo valentão de sua escola, interpretado por Jason Ritter, que inesperadamente reaparece em sua vida na Nova York dos anos 2000. Essa empreitada não só lançou as carreiras de Eisenberg e Stan, como também deu início a uma nova fase para Durst, conhecido por sua história como vocalista da banda de rap-metal Limp Bizkit.
O filme A Educação de Charlie Banks é baseado nas experiências autobiográficas de Peter Elkoff, que escreveu o roteiro. Peter Care, anteriormente vinculado à direção, foi substituído por Durst, que estava determinado a capturar a essência de Nova York no longa-metragem. Durante a produção, Durst mencionou a influência do filme Meu Amigo de Verdade, que apresenta Matt Dillon, como uma fonte de inspiração. Claramente, Durst queria evitar a imagem de um músico que apenas tenta ser ator; sua visão era clara, feita para ser um filme “atemporal”.
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O filme teve sua estreia no festival de Tribeca em 2007, conseguindo faturar o prêmio de “Narrativa Made in NY”. Em suas reflexões sobre o filme, Eisenberg destacou a determinação de Durst em filmar na cidade, afirmando que queria uma representação autêntica e não apenas cenários genéricos. Com seu lançamento em 27 de março de 2009 pela Anchor Bay, o filme recebeu críticas positivas e foi elogiado por sua capacidade de ir em “direções inesperadas”, refletindo o crescimento e os desafios da juventude.
Quinze anos depois, ambos os atores se encontram novamente nas premiações, desta vez concorrendo ao Globo de Ouro. Eisenberg, indicado por A Real Pain, que também fez o roteiro e dirigiu, e Stan, por sua atuação em Um Homem Diferente, além de estar indicado como melhor ator dramático por seu papel como um jovem Donald Trump em O Aprendiz. Durante esse tempo, Durst continuou sua carreira na direção, com seu mais recente projeto sendo The Fanatic em 2019 e participações em projetos mais recentes.
O que é relevante destacar nesse caso é que, apesar da experiência única de cada ator, o impacto de A Educação de Charlie Banks ainda ecoa nas trajetórias de ambos. Como Durst próprio disse na época, a esperança era de que o público saísse da sala de cinema com um renovado entendimento sobre o que constitui um personagem forte no cinema, surpreendendo-se na processão do filme e se sentindo inspirado por ele.
Esta história foi publicada em uma edição independente de janeiro da revista The Hollywood Reporter. Para receber a revista, clique aqui para assinar.
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